Vanessa Luz

07
abril
2011

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07
abril
2011

Você conhece a história dos guardanapos?

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Guardanapos: do improviso da Idade Média à praticidade dos descartáveis

Pelos de animais, uma das invenções de da Vinci, as toalhas de pano e a democratização dos descartáveis. Viaje pela história do guardanapo e descubra como este item se tornou indispensável à mesa

Você senta-se à mesa de um restaurante e nem se dá conta de que ele está ali. Durante a refeição, o ato de usá-lo é comum, corriqueiro. Seja de tecido ou descartável, os guardanapos, hoje, são item indispensável em qualquer mesa. Entretanto qual a origem desta peça?

O guardanapo tem sua origem há mais de mil anos e sua história remonta à Idade Média. No século XI, a regra geral era comer com as mãos e os comensais limpavam suas mãos nos pelos de animais vivos (como coelhos e cães). Provavelmente, este seja o motivo de, em muitos quadros da Renascença, animais estarem retratados em volta das mesas de banquetes.
Posteriormente, os animais foram substituídos pelas toalhas, que tinham dupla função: proteger a mesa e servir para limpar as mãos e a boca dos comensais.
Os modos civilizados começaram a surgir no século XIV. Na Itália, por exemplo, as mesas eram ornamentadas por fidalgas de alto escalão, com diferentes maneiras de dobrar o guardanapo (até em forma de galinha), e por clérigos (até o desenho da Arca de Noé).
Outros rumores atribuem a Leonardo da Vinci (1452-1519) a invenção do guardanapo. O Codice Romanov – livro de anotações culinárias escrito por ele – traz uma indicação de que esta peça pode ter sido mais uma de suas criações geniais.
Depois de alguns séculos, já na Idade Moderna, os guardanapos se consolidaram como um item indispensável à mesa. Um pedaço de pano individual se tornou símbolo de educação e higiene. As primeiras peças eram confeccionadas em linho ou algodão e eram símbolo do alto padrão, com diversos bordados e cores. Durante muitas décadas, os guardanapos de tecido foram considerados sinônimo de requinte e indicativo de um jantar requintado.
A partir da década de 1970, no entanto, o item se democratizou com o lançamento dos guardanapos descartáveis. Na ocasião, as mulheres abriam mão de tarefas domésticas para trabalhar fora de casa e qualquer novidade que lhes facilitasse a vida era bem vinda. Assim, o guardanapo foi incorporado ao cotidiano das famílias, graças à sua praticidade.
Hoje, os guardanapos de papel tornaram-se sofisticados e têm uma forte tendência em serem os substitutos dos de tecido. O mercado dispõe de opções que aliam higiene, praticidade e elegância. Líder do segmento “classe A”, a Relevo Guardanapos, por exemplo, oferece um mix variado com cerca de 400 opções de produtos para a mesa. As peças são confeccionadas em matéria-prima de alta qualidade, que “descansa” em um depósito por 60 dias, o que torna a fibra macia e sensível ao toque. Além disso, os produtos podem ser personalizados em alto-relevo, com a logomarca dos clientes. Marcas renomadas, como Daslu, Fasano, Tok Stok, Tívoli, Accor, Mabu, Four Points, Alvear Palace (Buenos Aires), dentre outros já aderiram aos descartáveis de luxo.
Para não errar, basta seguir algumas recomendações. As peças de papel devem ser posicionadas ao lado do prato e devem permanecer nessa posição durante toda a refeição. Nunca se deve amassar o guardanapo ou cortá-lo com as mãos. O ideal é dobrá-lo com delicadeza e colocar ao lado do prato. Também é importante ressaltar que o acessório de papel é tão elegante quanto o de tecido e não deve ser menosprezado em nenhuma situação. Afinal, boas maneiras e educação à mesa são fundamentais em qualquer ocasião.

Fonte: Relevo Guaradanapos

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